Catarina Azevedo, directora de Pessoas e Cultura da KPMG, acredita que «há um conjunto de competências que derivam da evolução tecnológica que precisam de ser trabalhadas».
Ana Porfírio, directora de Recursos Humanos da Jaba Recordati, reconhece que «neste mundo de desconhecido, é normal que haja necessidade de reforçar e investir nas melhores competências».
Vanda de Jesus, Portugal Country head da iCapital, salienta que «a melhor competência que se pode trabalhar é ajudara as pessoas acrescer, aprender todos os dias e adaptar-se ao novo mundo».
Ana Rita Lopes, directora executiva de Pessoas, Cultura e Desenvolvimento do Grupo Nabeiro - Delta Cafés, faz notar que «é preciso comprometer, envolver, estar próximo e alinhar os colaboradores. Pode ter de se mudar o caminho, mas a direcção está lá, é só seguir».
Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé, destaca que «é importante continuar a apostar na fortemente formação e na autenticidade dos valores nacionais, para que Portugal se destaque perante outros países».
Miguel Gonçalves, comandante executivo da Magma Studio, acredita que «um dos principais desafios é como captar o talento dos jovens e e simultaneamente pagar-lhes em conformidade com a relevância que eles podem potencialmente ter na organização».
Daniel Traça, director-geral da Escola Superior de Administração e Direcção de Empresas (ESADE), defende que é importante que os líderes se disciplinem a si próprios para permitir que os outros sejam o centro.
Um estudo europeu, conduzido pela Digital Coach, academia internacional de marketing digital, inquiriu 1.533 profissionais de Recursos Humanos e dá um retrato detalhado do cenário do trabalho remoto.
Um estudo feito pela Escolha do Consumidor revelou que 35,6% dos consumidores portugueses acreditam que a inteligência artificial substituirá os condutores humanos no futuro. Contudo, quando se trata de veículos autónomos, 26,7% têm uma opinião muito negativa, enquanto apenas 4,4% expressam uma…
Ricardo Florêncio, CEO do Multipublicações Media Group, destacou que, independentemente, dos avanços da tecnologia, as pessoas vão continuar a fazer - e a ser - a diferença. O importante será a ligação entre os aspectos "máquina" e "humano".